Mais um semestre acadêmico está chegando ao fim. Muita expectativa para consolidar uma metodologia mais próxima à realidade brasileira, trabalho que está completando alguns semestres de experimentos, com excelentes resultados no período passado. Em breve os efeitos dessa experiência metodológica serão apresentados no 1o Congresso Latino Americano de Ensino em Design e no 4o Encontro Latino Americano de Design a serem realizados em Buenos Aires, no final do mês de julho.
Se por um lado as empresas já entendem sobre a importância do design como ferramenta para geração de valor, por outro ainda desconhece o processo de desenvolvimento. Existem ainda muitos equívocos que levam à distanciamento do designer como profissional habilitado para a materializar os anseios do consumidor, atendendo às necessidades das empresas. Ainda resulta um paradoxo a valorização do design e o grande número de recém-formados que não conseguem ocupações dignas no mercado de trabalho.
Evidências não faltam. Designers de produto que migram para o design gráfico, animação, maquetes, bricolagem... e um outro tanto deles que “já não estão entre nós”! Agora são funcionários de bancos, atendentes lojas de departamento, trabalham no mercado informal ou tentam a sorte em outros países! Agora a pouco tive notícias de uma ex-aluna que está do outro lado do mundo tentando se firmar profissionalmente. Dá tristeza ver que um país como o Brasil, com esse grande parque industrial, não consegue absorver o design em sua essência, valorizando o profissional habilitado para exercê-la.
“Más notícias” a parte, ainda estamos no páreo! A cada ano um grande contingente de designers se destaca no Brasil e no mundo, contando a todos o que temos de melhor, mesmo sem o aval e amparo de empresas brazucas. Cito aqui 2 exemplos de ex-alunos (e colegas no Estúdio Breder) que tiveram a oportunidade de ver um pouco desse novo caminho e que estão mostrando que o design, pode sim, ser realizado com independência da metodologia clássica: Rafael Morgan e Anderson Horta. Ambos têm realizado um excelente trabalho que evidencia a florescência de uma geração de profissionais que estão em sintonia com as exigências e oportunidades do mundo atual, vale a pena conferir!
Se por um lado as empresas já entendem sobre a importância do design como ferramenta para geração de valor, por outro ainda desconhece o processo de desenvolvimento. Existem ainda muitos equívocos que levam à distanciamento do designer como profissional habilitado para a materializar os anseios do consumidor, atendendo às necessidades das empresas. Ainda resulta um paradoxo a valorização do design e o grande número de recém-formados que não conseguem ocupações dignas no mercado de trabalho.
Evidências não faltam. Designers de produto que migram para o design gráfico, animação, maquetes, bricolagem... e um outro tanto deles que “já não estão entre nós”! Agora são funcionários de bancos, atendentes lojas de departamento, trabalham no mercado informal ou tentam a sorte em outros países! Agora a pouco tive notícias de uma ex-aluna que está do outro lado do mundo tentando se firmar profissionalmente. Dá tristeza ver que um país como o Brasil, com esse grande parque industrial, não consegue absorver o design em sua essência, valorizando o profissional habilitado para exercê-la.
“Más notícias” a parte, ainda estamos no páreo! A cada ano um grande contingente de designers se destaca no Brasil e no mundo, contando a todos o que temos de melhor, mesmo sem o aval e amparo de empresas brazucas. Cito aqui 2 exemplos de ex-alunos (e colegas no Estúdio Breder) que tiveram a oportunidade de ver um pouco desse novo caminho e que estão mostrando que o design, pode sim, ser realizado com independência da metodologia clássica: Rafael Morgan e Anderson Horta. Ambos têm realizado um excelente trabalho que evidencia a florescência de uma geração de profissionais que estão em sintonia com as exigências e oportunidades do mundo atual, vale a pena conferir!
Marcos Breder