O mercado de trabalho brasileiro para nós, designers, é um tanto paradoxal (especialmente em Minas...). Por um lado, fala-se muito do design como “força competitiva”, por outro, age-se um tanto lentamente na realização de tais esforços. Muitas empresas brasileiras já entenderam o potencial do design como “maquilador” de produtos, fazendo-os mais bonitos e vendáveis. Muito poucas empresas entenderam potencial do design como criador de mercados e tendências...
Outro dia, ouvia um empresário dizendo querer achar um “ipod” para sua empresa (se fosse hoje, ele iria dizer um “iphone”). Não tive a oportunidade de contar-lhe a péssima notícia: produtos como o ipod não são criados por acaso, não são fruto de um “chute que deu certo”, mas sim, de um esforço continuado e eficaz em busca da inovação (seja através da tecnologia, do entendimento dos anseios do consumidor ou de ambos). E nisso, o design é uma força inda maior que ser a “cereja do bolo”. Design como identificador de tendências e como descobridor de novos mercados, algo ainda distante da maioria das empresas brasileiras.
Outro dia, ouvia um empresário dizendo querer achar um “ipod” para sua empresa (se fosse hoje, ele iria dizer um “iphone”). Não tive a oportunidade de contar-lhe a péssima notícia: produtos como o ipod não são criados por acaso, não são fruto de um “chute que deu certo”, mas sim, de um esforço continuado e eficaz em busca da inovação (seja através da tecnologia, do entendimento dos anseios do consumidor ou de ambos). E nisso, o design é uma força inda maior que ser a “cereja do bolo”. Design como identificador de tendências e como descobridor de novos mercados, algo ainda distante da maioria das empresas brasileiras.